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Diário de Anne Frank - Uma crítica sincera

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Desde que eu comecei o blog, muita coisa aconteceu, no segundo post do blog eu deixei bem claro que não tinha interesse nenhum sobre o livo "O Diário de Anne Frank", relutei muito para ler e escrever sobre. Pra ser bem sincera, eu não gostei do "estilo" da Anne, me cansava fácil de seus relatos e perdia logo o interesse, mas, este é com certeza um livro qu e pode transformar a sua forma de ver o mundo em que vivemos, entender que devemos valorizar tudo o que temos, amigos, família e até (por mais egoísta que possa parecer) bens materiais. Acho que este estilo cansativo era proposital, para que você pudesse ler uma semana por dia e te fazer pensar a respeito. Minha opinião sobre o livro é totalmente confusa, mas eu recomendaria este livro para qualquer pessoa, de qualquer idade sem pestanejar e mesmo assim não posso dizer que gostei deste livro. "O Diário de Anne Frank" é um livro que te coloca em várias situações, faz você se identificar com alguns probl

O rádio no anexo

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Rádio da época, semelhante ao encontrado no anexo O rádio, principal meio de comunicação mundial nos anos de 1940, era de suma importância para todos os escondidos que não sabiam o que estava se passando do lado de fora. O aparelho da família os levava informações preciosas, como comunicados de guerra para que acompanhassem os acontecimentos do lado de fora, além das informações boca a boca que a população comentava. No cronograma familiar, só poderiam ser usadas frequências dos aliados para a obtenção de informações, com uma breve exceção para escutar música clássica nas estações alemães, apenas podendo ser usado depois das seis da tarde. Um dos grandes acontecimentos noticiados no aparelho da família foi a declaração do ministro holandês Bolkestein, o qual comentou que após a guerra fariam uma coletânea de diários e cartas que falassem sobre aquele momento, em imediato, Anne imaginou a possibilidade de publicar um romance sobre o Anexo secreto, mas que originou a história de s

Assalto ao anexo secreto

O "assalto" que ocorreu no anexo Oi, galera! Hoje trago uma parte do livro "O Diário de Anne Frank", onde no dia 25/03/1943, Anne relata um assalto que ocorreu na fábrica de Otto, só não assaltaram o anexo, pois não sabiam que tinha algo atrás da prateleira. Confira o relato de Anne: "Querida Kitty, Ontem, mamãe, papai, Margot e eu estávamos sentados tranqüilamente, quando Peter entrou e cochichou qualquer coisa no ouvido de papai. Ouvi alguma coisa a respeito de "um barril derrubado no depósito" e "gente mexendo na porta". Margot ouviu também, mas assim que papai e Peter saíram ela procurou me acalmar, pois eu estava branca como cera e nervosíssima. Ficamos à espera, assustadas. Daí a um ou dois minutos a sra. Van Daan veio para cima. Disse-nos que estava ouvindo rádio no escritório particular e que Pim lhe pedira que desligasse o aparelho e subisse sem fazer o menor ruído. Mas você sabe como são as coisas quando a gente não qu

Albert Dussel: o último membro do Anexo

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Hoje vou falar da chegada de  Dussel  no anexo secreto, primeiramente foi comentado que é  Dussel .  Q uem é  Dussel ?     Dussel  foi (30 de abril de 1889 – 20 de dezembro de 1944) foi um dentista alemão. Ele foi um dos oito judeus refugiados no Anexo Secreto, dividindo um quarto pequeno com Anne Frank. Na verdade, seu verdadeiro nome é Fritz  Pfeffer , mas por certos motivos (que explicarei daqui a pouco) ele é chamado pelo seu pseudônimo Albert  Dussel  por Anne. No Diário de Anne Frank (1947), ele e o grupo de pessoas foram traídos misteriosamente e capturados pela  Schutzstaffel , morrendo no campo de concentração de  Neuengamme  vítima de  enterocolite , em 1944.   Chegada ao anexo   Dussel  chegou ao anexo no dia 16 de novembro de 1942(mas foi comentado no diário no dia seguinte), de acordo o diário  Dussel  ficou sem reações ao perceber como o anexo era feito e ao perceber o quanto os Franks tinham sido espertos ao espalhar o boato de que eles tinham fugido com um